“Em qualquer casa em que entrarem, digam primeiro: ‘A paz esteja nesta casa!’”. (Lc 10, 5)
Nós, os missionários de Jesus Cristo, fomos instruídos a ter uma santa despreocupação. Levamos conosco a paz do Senhor e não pedimos nada em troca: isto é muito importante!
Num ambiente em que os judeus cumpriam uma gama de leis rituais
de purificação, e se distanciavam da casa dos pagãos e dos “impuros”. Jesus
simplifica a vida de seus missionários entregando-lhes a paz, proibindo
mochilas pesadas, e ordenando que confiassem na providência de Deus.
As preocupações exageradas só servem para frear o anúncio
da Boa Nova. A medida da simplicidade dos discípulos será também a medida de sua eficácia,
de seu acolhimento, de sua fidelidade e de sua paz.
Catecismo 852: “O Espírito Santo é o protagonista de toda
missão eclesial. É ele quem condiz a Igreja pelos caminhos da missão”.
Francisco: “A
memória faz-nos presente, juntamente com Jesus, uma verdadeira «nuvem de
testemunhas» (Heb 12,1). De entre elas, distinguem-se algumas pessoas que
incidiram de maneira especial para fazer germinar a nossa alegria crente:
«Recordai-vos dos vossos guias, que vos pregaram a Palavra de Deus» (Heb 13,7).
Às vezes, trata-se de pessoas simples e próximas de nós, que nos iniciaram na
vida da fé: «Trago à memória a tua fé sem fingimento, que se encontrava já na
tua avó Lóide e na tua mãe Eunice» (2Tm 1,5). O crente é, fundamentalmente,
«uma pessoa que faz memória»". (EG, 13)
São Bento: “Cingidos, pois, os rins com a fé e a
observância das boas ações, guiados pelo Evangelho, trilhemos os seus caminhos
para que mereçamos ver aquele que nos chamou para o seu reino”. (Prólogo
da Regra, 21)
Nenhum comentário:
Postar um comentário