terça-feira, 26 de janeiro de 2016

“Em qualquer casa em que entrarem, digam primeiro: ‘A paz esteja nesta casa!’”. (Lc 10, 5)


Nós, os missionários de Jesus Cristo, fomos instruídos a ter uma santa despreocupação. Levamos conosco a paz do Senhor e não pedimos nada em troca: isto é muito importante!

Num ambiente em que os judeus cumpriam uma gama de leis rituais de purificação, e se distanciavam da casa dos pagãos e dos “impuros”. Jesus simplifica a vida de seus missionários entregando-lhes a paz, proibindo mochilas pesadas, e ordenando que confiassem na providência de Deus.

As preocupações exageradas só servem para frear o anúncio da Boa Nova. A medida da simplicidade dos discípulos será também a medida de sua eficácia, de seu acolhimento, de sua fidelidade e de sua paz.

Catecismo 852: “O Espírito Santo é o protagonista de toda missão eclesial. É ele quem condiz a Igreja pelos caminhos da missão”.

Francisco: “A memória faz-nos presente, juntamente com Jesus, uma verdadeira «nuvem de testemunhas» (Heb 12,1). De entre elas, distinguem-se algumas pessoas que incidiram de maneira especial para fazer germinar a nossa alegria crente: «Recordai-vos dos vossos guias, que vos pregaram a Palavra de Deus» (Heb 13,7). Às vezes, trata-se de pessoas simples e próximas de nós, que nos iniciaram na vida da fé: «Trago à memória a tua fé sem fingimento, que se encontrava já na tua avó Lóide e na tua mãe Eunice» (2Tm 1,5). O crente é, fundamentalmente, «uma pessoa que faz memória»". (EG, 13)

São Bento: “Cingidos, pois, os rins com a fé e a observância das boas ações, guiados pelo Evangelho, trilhemos os seus caminhos para que mereçamos ver aquele que nos chamou para o seu reino”. (Prólogo da Regra, 21)

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