quarta-feira, 3 de fevereiro de 2016

02/02/2015 "Agora, Senhor, conforme a tua promessa, podes deixar teu servo partir em paz". (Lc 2, 29)


Uma das mais gratificantes sensações do homem é a do dever cumprido. Mas ela não pode estar sozinha, precisa também do reconhecimento, da alegria, da boa vontade, da comunidade. Estes sentimentos são como uma equipe muito importante para que o trabalho prossiga.

Isso não quer dizer que não existam heróis que façam tudo desinteressadamente e que têm consciência o suficiente para encarar uma missão difícil, mesmo sem compensações. Eles existem! Mas não podemos simplesmente exigir que todos sejam assim.

Simeão esperava o cumprimento de uma promessa: ele veria o Salvador! Deus, neste tempo, certamente o sustentou com a sua graça. Também outras pessoas fiéis o acompanhavam e, com toda certeza, se ajudavam mutuamente. Por fim, o Menino Deus, acompanhado de Santa Maria e São José, corou de alegria sua espera e fidelidade. Oxalá todos vejamos esta mesma face bendita do Jesus Salvador: luz do mundo que compensa toda pena.

Catecismo 1942: “A virtude da solidariedade vai além dos bens materiais. Difundindo os bens espirituais da fé, a Igreja favoreceu também o desenvolvimento dos bens temporais, aos quais, muitas vezes, abriu novos caminhos. Assim foi-se verificando ao longo dos séculos, a palavra do Senhor: ‘Buscai em primeiro lugar, o Reino de Deus e a sua justça, e todas essas coisas vos serão acrescentadas’ (Mt 6, 33)”.

Francisco: A ação pastoral deve mostrar ainda melhor que a relação com o nosso Pai exige e incentiva uma comunhão que cura, promove e fortalece os vínculos interpessoais. Enquanto no mundo, especialmente em alguns países, se reacendem várias formas de guerras e conflitos, nós, cristãos, insistimos na proposta de reconhecer o outro, de curar as feridas, de construir pontes, de estreitar laços e de nos ajudarmos ‘a carregar as cargas uns dos outros’ (Gl 6,2)”. (EG, 67)

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